Muitas vezes não compreendemos certos acontecimentos que vivenciamos, e quando olhamos o ocorrido com o nosso ego, muitas de nossas perguntas não encontram respostas. Quando nos deparamos com a morte de uma pessoa jovem, nos perguntamos: porque tão cedo? Tinha uma vida toda pela frente.
Esse planeta em que vivemos faz parte de uma etapa de nosso processo evolutivo. Sendo assim, cada um tem o seu tempo e nada acontece por engano. Infelizmente a nossa cultura não nos ensina sobre a finitude humana, criamos a ilusão que só acontece com o outro. Dessa forma, as pessoas são receosas em falar do assunto.
Quando perdemos algum ente querido jovem, muitos apontam, geralmente, para a fatalidade, o azar ou, até, o castigo. Quando esse jovem estava sob a responsabilidade de alguém essa pessoa, poderá carregar, por toda a vida, a culpa ou o remorso, por ter “deixado o fato ocorrer”, ou por não ter exercido a vigilância, com o cuidado e o zelo necessário.
Precisamos olhar além das aparências físicas e buscar ver os fatos cotidianos por uma ótica espiritual. Assim, descobriremos que tudo está em seu devido lugar, não há “fatalidade”, muito menos o “acaso”. Sendo assim, tudo em nossa vida e no ambiente em que estamos inseridos está sujeito à aplicabilidade das Leis Universais, perfeitas, eternas e imutáveis.
Olhando a vida por esse enfoque, não somos “vítimas do destino” nos eventos que porventura resultem em infortúnios, perdas ou sofrimentos. Cada ser tem o seu tempo de partida ou chegada pré-estabelecido antes de sua descida nesse plano. Dessa forma, você poderá prorrogar ou antecipar sua estadia, dependendo apenas de suas escolhas. Mas, mesmo fazendo boas escolhas seu tempo aqui é finito e a sua hora de partir chegará, não tem como ser adiada.
Desse modo, como chegamos nesse planeta, temos a certeza que um dia também partiremos, mas, mesmo as pessoas que acreditam na imortalidade da alma, sentem muito medo da morte. Esse medo acontece porque a cultura ocidental criou um tabu sobre esse tema e as religiões, pouco fazem para esclarecer os fiéis sobre a vida além-túmulo, assustando-os ainda mais. E assim, procuramos mudar de assunto quando alguém comenta sobre a morte.
Na verdade, a morte não existe, esse termo foi criado para marcar o fim de um ciclo. A palavra morte é a tradução da palavra grega thanatos e tem o sentido de separação. Thanatos é o aspecto perecível e destruidor da vida e está presente em quase todos os ritos de passagem. Toda iniciação passa por uma fase de morte (perda), para que se possa chegar a uma vida nova.
Para que essa troca de energia aconteça o corpo físico pode passar por algumas transformações chegando a sua finitude. Isso poderá ocorrer através de uma doença, um grave acidente, por algum acontecimento inimaginável, ou pelo desgaste da idade quando o organismo ao longo do tempo vai se desgastando, diminuindo o fluido vital e a morte acontece.
Esse momento é apenas um desligamento dos laços que uniam o perispírito ao corpo físico. Dessa forma, cada ser continuará sua trajetória no mundo espiritual vivendo em um ambiente condizente com seus padrões vibracionais. Portanto, não se iluda que a morte do corpo é o fim de tudo, a sua sequência no outro plano se dará de acordo com suas escolhas em sua jornada física. Sendo assim, faça o seu melhor AGORA!
Um grande abraço e gratidão sempre.
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