Nos templos de cura da Grécia antiga, as pessoas consideravam os cães como sendo terapeutas sagrados. Podemos citar também Hipócrates, grego considerado o pai da medicina, acreditava que cavalgar trazia benefícios neurológicos. Nessa mesma linha, Sigmund Freud acreditava que sua cadela Jofie (Jo-Fi), da raça chow-chow era parte importante do processo que submetia seus pacientes.
Com esse novo olhar voltava para os benefícios da relação homem-animal, em 1792 surgia às chamadas Terapias Assistidas por Animais (TAAs). Essa terapia teve início na Inglaterra, no hospital psiquiátrico chamado de Retiro de York, fundado por William Tuke. No Brasil, o método foi introduzido no ano de 1997 pela veterinária e psicóloga Dra. Hannelore Fuchs, sendo utilizado principalmente com crianças, idosos e doentes mentais.
A terapia assistida por animais não substitui terapias e tratamentos convencionais. Na verdade, é um complemento para melhorar a qualidade de vida de pacientes com deficiências físicas, sensoriais, mentais e motoras.
É comprovado pelas pesquisas na área, que durante o processo de terapia acontece à produção do hormônio endorfina no corpo do paciente, o que resulta sensação de bem-estar e relaxamento, assim como diminuição na pressão arterial e no nível do hormônio cortisol. Dessa forma, também, pode inibir a dor, estimular a memória, melhorar a comunicação, socialização, motivação e a confiança.
Na TAA os animais mais utilizados são os cães devido a sua sociabilidade, fácil adestramento e maior aceitação por parte das pessoas. Apesar da preferência, ser pelos cachorros por parte dos pacientes na TAA pode ser utilizados vários outros animais, como: gatos, coelhos, tartarugas, cavalos, hamsters, golfinhos e aves.
Os gatos também podem contribuir para uma melhora significativa no tratamento. Alguns estudos comprovam essa capacidade, um ronronar do gato doméstico tem uma frequência entre 25 e 140 Hertz, que passa a ser a frequência com que os músculos e os ossos crescem e reparam-se melhor. A frequência de 25 Hertz também é a usada em humanos para ajudar os ferimentos a se curarem mais depressa.
Um animal inserido no processo terapêutico muda o ambiente e consequentemente a rotina do tratamento. Assim sendo, na terapia assistida por animais aparece a expressão do sentimento do paciente projetado no animal. No caso de um cachorro podemos perceber a tristeza ou a alegria como sendo uma identificação projetiva.
Dessa forma, o terapeuta pode identificar os sentimentos do seu paciente projetado no animal. Pois, o seu animal fica vulnerável a frequência energética de seu dono. Portanto, um animal de estimação pode deixar um ambiente mais alegre, favorecendo as relações entre as pessoas que apresenta dificuldades na comunicação.
Um grande abraço e gratidão sempre.
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