O que nos move é a convicção de que podemos ser melhores a cada dia, mais saudáveis e felizes. Acreditamos que em nossas relações, podemos mostrar quem somos. Podemos aprender com os outros e nos transformar na medida em que ampliamos nossa consciência de ser no mundo. Sabemos que os hábitos esquecidos tendem a se repetir mesmo que irrefletidamente e com isso, limitar de certo modo, nossa compreensão da realidade.
Que realidade? A que existe Verdadeiramente ou a irrealidade em que o homem está imerso pensando ser o Real? Vivemos em mundo de consumismo, tecnologias e internet. Contudo, ao invés de maior aproximação, de trocas através da inter-relação, o que se vê é um distanciamento frio e perigoso. Ditado talvez pelo forte egoísmo e pela sedução da vida moderna.
Os seres humanos com toda a facilidade da vida contemporânea, muitas se tornaram pessoas fruitivas, gozadoras e insensíveis. Estabelece o dogma principal do prazer em torno do qual erige os cultos, os ritos e os símbolos. E infelizmente por falta de encontrar a sua missão nesse plano, procura o prazer a curto prazo, imediato, presente.
Repetidas vezes estamos demasiadamente atrelados em nosso papel social, em nossa responsabilidade em cumprir com exatidão as obrigações profissionais de modo a suprir as expectativas da instituição a qual estamos vinculados, do cuidado com a imagem que os pais e colegas constroem sobre nós, que podemos nos distanciar do que realmente fará a diferença em nosso contato com o outro.
Estamos entranhados nesse mundo moderno que nem percebemos que a grande maioria das informações que recebemos não merece a nossa atenção. Mas para não andar na contramão da coletividade aceitamos sem questionar e pensar sobre elas. São noticiários que não acrescenta em nada para o nosso crescimento, filmes que são mais uma perda de tempo, Reality show que são exemplos de pobreza de espírito.
Sem reservarmos um tempo para parar e ouvir o silêncio vivemos um alto nível de stress e para cumprirmos com o que a sociedade espera de nós muitas vezes falamos palavras que ferem e magoam, mas não podemos parar temos que estar sempre “correndo atrás da máquina”.
Não se pode negar que a palavra exerce poder sobre nós. É bom lembrarmos que além da palavra em si, a forma como ela é pronunciada, a tonalidade que se usa para proferi-la traz reações também próprias, que se manifestam no comportamento. Portanto, a gentileza, docilidade, impaciência, enfim, a forma como se fala algo a alguém, traz sempre resultados compatíveis à sua natureza.
Não são necessárias somente palavras para a transmissão de mensagens. A fala é apenas uma delas, que trás a emoção que estamos sentindo no momento. Que não necessariamente esta ligada a aquele cenário.
Existem momentos que marcam uma vida inteira. Ocasiões carregados de palavras e emoções. Algumas vezes eles marcam tanto que não conseguimos nos desligar com tanta facilidade. Por isso não podemos viver com intensidade o presente que nos é oferecido. Assim vamos vivendo essa temporalidade trazendo para o nosso presente marcas inconscientes que afetam nossas relações.
Relação essas que estão pedindo socorro. Não precisamos correr atrás da máquina somos seres superiores a ela. Vamos agradecer a facilidade que a vida moderna nos oferece. Acima de tudo agradecemos as pessoas que antecederam a nossa geração e trabalharam para a construção de um mundo melhor.
Entre essas pessoas destacamos nossos pais e antepassados. De uma maneira peculiar eles tinham em suas relações afetividade, demonstração de carinho e a pratica de amor. Características essenciais para a construção de um mundo saudável e que faz falta nas maiorias das relações desse tempo moderno.
Seguimos em frente construindo um mundo melhor com a prática do Amor, do Perdão e da Gratidão.
Um forte abraço e sucesso sempre!
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