Quando nascemos aqui na terra, muitas pessoas acreditam que é o início de sua jornada. Para essas pessoas a criança é pura e inocente. Esse é um grande equivoco, pois, chegamos nesse plano trazendo certa bagagem, experiências vividas em outros tempos. Essas experiências passadas é que determinará essa nova jornada. Assim, chegamos entusiasmado para essa nova etapa, pois, temos uma lembrança de quem somos e do que viemos fazer aqui.
Mas como chegamos a um mundo onde o foco principal da humanidade está no materialismo, vamos cedendo as influências dessa mente coletiva. Dessa forma, aos poucos nos afastamos da nossa Real essência, adquirindo crenças limitantes. As crenças que adquirimos quando criança irá fazer parte de nossa personalidade e permear toda a nossa existência.
Uma criança quando nasce nesse plano, nasce confiando nas pessoas a sua volta. Enquanto ela não é influenciada pela mente coletiva do materialismo, ela segue confiante, seus pais e educadores. Contudo, com o passar do tempo, muitas deixam de confiar cegamente e começa a ser atingida pelo medo na forma da desconfiança, e pelo ódio na forma da raiva e da vingança.
Dessa forma, queremos que nossos filhos sejam sempre os melhores, os vencedores, os mais bonitos, os mais inteligentes. Nessa competição vamos ensinando nossos filhos a se distanciarem de seus projetos sagrados. Nós pais temos um papel fundamental nesse processo da expansão da consciência de nossos filhos.
O mundo da competição não está em harmonia com o Todo. A competição não dá espaço para as diferenças do outro. A competição alimenta a amargura o ressentimento e a mágoa. Precisamos mudar urgentemente a forma como olharmos o mundo. O caminho para a resolução de muitos problemas da humanidade está na cooperação. A cooperação acolhe o sofrimento do outro e juntos buscam novos caminhos.
Podemos facilitar ou dificultar esse processo, mas, só vamos dar para o outro o que temos em nossos corações. Se o nosso foco principal é o materialismo, tudo está certo dentro do nosso nível de consciências, e assim, passamos adiante. Mas para que ocorra uma mudança significativa, precisamos de uma grande reforma, começando por nós mesmos.
Pela educação que recebemos, hoje, muitos de nós nos sentimos frustrados, nas sabemos chegar em segundo lugar. Aprendemos que o segundo ou o terceiro lugar são para os fracassados, não nos foram ensinados o valor da cooperação. Na cooperação não importa em qual lugar você irá chegar, mas sim, saber aproveitar as lições apresentadas durante toda a jornada.
Portanto, temos um grande desafio pela frente. Precisamos fazer uma reforma interior, curar a nós mesmos para que possamos educar nossos filhos adequadamente. Dessa forma, precisamos assumir a responsabilidade de nos conhecermos. Na medida em que isso acontece vamos eliminando nossos padrões mentais destrutivos, assim, tornamos capazes de apoiar o desenvolvimento saudável dos nossos filhos.
Um grande abraço e gratidão sempre.
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