Aborto: A escolha é minha!
Tempo De Leitura: 3 minutosNessa nossa passagem nesse plano não devemos perder a oportunidade que nos foi dada para o progresso de nossa alma.
Estar na terra é uma dádiva do universo e assim também, temos responsabilidade de cuidar e orientar os espíritos a nós confiados. Devemos estar sempre vigilantes para não nos perdermos no meio do caminho.
Nesse mundo material a população mundial cresça em um ritmo impressionante. Assim, chegam nesse plano aproximadamente 381.000 espíritos por dia. Nesse ritmo dá uma média de 4,26 nascimentos por segundo, ou 256 por minuto ou, ainda, 137 milhões de nascimentos por ano.
Nesse contexto, sempre escolheremos o melhor momento para o nosso espírito chegar nesse plano. Jamais iremos encontrar as condições atuais no futuro. Sempre iremos escolher para o aperfeiçoamento do nosso espírito o melhor palco. A nossa família, a cidade, os irmãos, o nosso trabalho e as amizades que iremos construir, terão um papel de destaque no nosso desenvolvimento espiritual.
A prática do aborto interrompe o trabalho perfeito do universo.
Para nossa chegada nesse mundo, muitas coisas foram levadas em conta. O objetivo principal sempre é de atender as nossas necessidades espirituais de progresso e crescimento. Assim sendo, aqueles espíritos que desempenham o papel de filho em nossas vidas tem uma importância fundamental para o progresso de nossa alma. O universo sempre trabalha para fazer o arranjo perfeito e assim acontecer os reencontros de várias almas nesse mesmo palco.
E como tudo no universo é perfeito iremos encontrar na mesma família afetos e desafetos. Isso faz parte do arranjo universal para que tenhamos as oportunidades de novas convivências e fecharmos os ciclos em harmonização. Sabendo que tudo trabalha em sintonia com as leis divina, a prática do aborto é contrária à perfeição de Deus.
Muitas mulheres que se encontram nas primeiras semanas de gestação, talvez considere a gravidez como algo indesejado. Vivendo em uma sociedade dominada pelo ego, você poderá escolher em acolher esse espírito ou em praticar o aborto. Você tem o direito de escolha, mas, tenha consciência que suas escolhas atraíram sempre o seu equivalente.
Antes de chegarmos nesse plano já havíamos escolhido quem iria fazer parte de nossa família. Tudo no universo ocorre de acordo com os desígnios de Deus. Um novo espírito chegando a uma família é um grande presente. É mais uma oportunidade para todos evoluírem e saldarem dívidas pretéritas perante a vida.
O aborto provocado é um gesto de violência.
Para não atrapalhar a programação do seu Ego, muitas mulheres optam em eliminar a vida biológica de um ser espiritual que tinha sido autorizado para viver mais uma experiência nesse plano físico. Com esse ato de violência as pessoas perdem a oportunidade da melhora de si mesma. Ou seja, perdem chance de resgates de débitos do passado. E com a ação do aborto mais débitos estão sendo depositados em sua conta universal.
Deus nós dá a oportunidade de conviver na mesma família com afetos e desafetos do passado para juntos vencermos nossa jornada de evolução espiritual. Por isso, interromper um planejamento que pode ter sido feito há séculos ou há milênios é gerar, para si própria terríveis sofrimentos.
No momento em você está lendo esse artigo outros milhares de espíritos estão esperando a oportunidade de vestir essa vestimenta chamada, corpo físico. Nessa espera podem se encontrar os nossos ancestrais: tataravós, bisavós, pais, tios, irmãos, etc. Espíritos que deixaram esse mundo há algum tempo, estão aguardando ansiosamente a oportunidade de se unirem novamente à mesma família.
Todos nós que estamos desfrutando desse corpo físico, foi nos concedido o direito a vida. Portando, não podemos usar desse direito que nos foi dado para tirar o direito do outro de viver. Somos seres que vivemos de escolhas, e quando fazemos escolhas irresponsáveis recebemos os efeitos equivalentes dessas ações.
Para finalizar deixo a dica: Seremos sempre convocados pelo universo a responder por nossas imprudências.
Grande abraço e gratidão sempre!
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