Perdoar significa se desprender das amarras do passado e focar no momento presente. O ser humano tem certa dificuldade de manifestar o perdão, não é assim tão fácil à pessoa libertar-se do passado.
Muitas pessoas, de forma inconsciente têm o seu foco no passado e fica repetindo determinado padrão de comportamento para justificar suas mágoas. Mantendo sua atenção no passado é muito provável que essas pessoas voltem a escolher inconscientemente um parceiro ou situações com características idênticas, para validarem seus padrões mentais.
Para entrar em harmonia com o Todo e desfrutar das dádivas universais, perdoar os acontecimentos dolorosos do passado é melhor a forma de seguir em uma direção mais equilibrada. Sendo assim, segue algumas razões para a prática do perdão.
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O ressentimento desgasta-nos física e emocionalmente e quando você pratica o perdão se torna uma pessoa menos irritada. Assim o perdão tem o poder de te deixar menos nervoso. Ficar irritado e nervoso causa efeitos na pressão arterial e no batimento cardíaco, enquanto perdoar de verdade pode levar a uma alta redução no stress.
Quando a pessoa persiste na mágoa e no ressentimento, aumenta sua irritabilidade. Ficar preso ao rancor causa aumento em atividades fisiológicas como tensão dos músculos da face, batimento cardíaco, pressão arterial e suor. Esse nível energético de vibração é um campo propício para o adoecimento mental, pois, o ressentimento pode te levar à depressão, ansiedade ou ataques de pânico.
A limpeza de seu campo energético com a prática do perdão desempenha um papel importante para a manutenção do bem-estar. Quando você passar a ver em cada acontecimento uma lição para o seu desenvolvimento, descobrirá que perdoar é um remédio que atua em instâncias que vão desde a qualidade do sono até a fadiga.
A revista Personal Relationships divulgou uma pesquisa mostrando que quando uma pessoa perdoa a outra, ambas apresentam redução na pressão arterial. De acordo com os autores, a pesquisa foi a primeira a provar que os “culpados” também são agraciados com um funcionamento fisiológico positivo: quanto mais conciliador for o comportamento da vítima, maior será a queda na pressão dos perpetradores.
A falta do perdão nos prende ao passado, nos impedindo de olhar para o futuro, e menos ainda de nos concentrarmos em nosso presente. Dessa forma, quando perdoamos eliminando o rancor, abrimos espaço para prática do amor.
De acordo com Martin Luther King: “Aquele que é desprovido da capacidade de perdoar é desprovido da capacidade de amar. Há algo de bom nos piores de nós e algo de mau nos melhores de nós. Quando descobrimos isso, somos menos propensos a odiar os nossos inimigos”.
Portanto, ficar preso ao passado diminui a possibilidades de novas realizações. Enquanto o seu foco estiver nas mágoas e ressentimentos o seu corpo estará propenso às vicissitudes da vida.
Um grande abraço e gratidão sempre.
Imagem de capa: Gustavo Fring no Pexels
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